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As dificuldades de uma autista

Pollyana Barbinelli descreve de que modo descobriu o espectro e como lida com ele em seu dia a dia

Por: Arthur Milani Teixeira, João Victor de Freitas, Jefeson Andreatta Lunardon, Maria Lintsy Ferreira de Paula, Matheus Henrique dos Santos, Nicolas Gomes da Silva, Rafael Santos de Basto Alves.

Edição: Ana Beatriz Rocha e Emilly Cristina 

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Foto de Pollyana. Reprodução: Acervo pessoal

Pollyana de Britto Barbinelli, 19 anos, é uma estudante de Relações Públicas na UFPR. Descobriu que era autista durante seu tratamento contra a depressão. Coincidentemente sua psicóloga era especialista no assunto, possibilitando que ela recebesse o apoio necessário.

 

Quando sua família recebeu a notícia não sabiam exatamente como lidar com a situação, mas isso foi se resolvendo com o passar do tempo. Ela relata que algumas de suas maiores dificuldades são: sensibilidade a sons, lidar com pessoas estranhas, ficar muito tempo em um mesmo lugar, e possui uma dificuldade para entender memes, recorrendo sempre aos seus amigos para compreender a piada.

 

Sobre suas paixões a estudante participa da bateria de sua Universidade, a Bebacos UFPR, e gosta de tocar tamborim. Apesar de se incomodar com o som ela tenta suportar pois ama a música. Além disso, gosta de sair com os amigos em seus momentos de lazer, além de adorar cinema e ler livros de filosofia. Suas comidas preferidas são: macarrão, hambúrguer e pizza de queijo.

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