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LENDAS URBANAS DO COLÉGIO JOÃO GUENO

Nessa seção vamos contar várias histórias conhecidas aqui no Colégio, algumas são lendas, outras nem tanto... E aí, tem coragem de ler até o final?

FOTOS CONSTRANGEDORAS DE PROFESSOR DO COLÉGIO JOÃO GUENO

Por: Sergio Ribeiro e Vinicius da Silva

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

Em um belo dia, professor Roberto levantou da cama e resolveu ir ao parque aquático na Islândia, chegando lá, se deparou com um golfinho domesticado, Roberto por ser uma pessoa bem-sucedida pagou 3 mil euros para poder tirar a foto com o golfinho e finalmente postou em seu Instagram.

Aí que entra o grande vilão da história, professor Osni entra no seu Instagram e se depara com aquela imagem e decide fazer uma pegadinha com o professor Roberto, então, teve a brilhante ideia de colocar a foto do professor Roberto no papel de parede da TV da sala de aula, justamente na sala em que o Roberto não frequentava, então a foto ficou lá por semanas e Roberto nem sabia.

Conclui-se que estamos tão carecas quanto o professor Roberto, de saber que Osni nunca irá deixá-lo em paz.

Essa nossa primeira lenda é FATO! Apesar de que em partes, não sabemos se foi esse valor mesmo que o professor pagou para tirar foto com o golfinho.

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O MISTÉRIO DA CANTINA

Por: Aghata Medeiros e Kauan Klauss

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

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Anda se espalhando uma fofoca por aí que as tias da cantina do colégio João Gueno escondem algo no fundo do freezer.

 

Ninguém sabe o que pode ser, há pessoas que dizem que seja algo impróprio, mas nunca descobriram de fato o que seja.

Essa nossa segunda história não passa de um boato bobo, as tias cuidam muito bem da cantina e dos freezer's, então é FAKE!

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A HISTÓRIA DE FABINHO

Por: José Vitor, Juliana da Silva, Kamile da Silva, Kaua Xavier e Luiza Saiz

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

Fábio, mais conhecido como Fabinho, era um aluno do Colégio João Gueno. Em 2005, estava no seu último ano do Ensino Médio, tinha 17 anos. No final do ano, iria ocorrer a festa de formatura, ele estava muito feliz e ansioso para o tão esperado dia, já que todos iriam viajar para Campo Grande. Fabinho sofria bullying de seus colegas de classe, os principais motivos eram por estar acima do peso e por questão financeira, já que vinha de uma família que não tinha tanto dinheiro. Professores, motivados pela dedicação de Fabinho nas aulas, resolveram fazer uma vaquinha para pagar sua viagem.

Pessoas da sua turma não gostaram disso já que cada um teve que pagar por suas passagens. Vários professores tentaram avisar que era por conta de Fábio não ter condições. Mas o grupo que mais pegava no pé de Fabinho não aceitou essa justificativa. O grupo teve uma ideia para impedir Fabinho de ir ao passeio. Quando finalmente chegou o dia da viagem (29 de novembro), o grupo resolveu colocar o plano em prática: atormentar tanto Fabinho a ponto de deixá-lo abalado e com vontade de desistir da viagem.

 

O grupo começou o dia zombando muito de Fabinho, mesmo assim ele só queria se divertir e aproveitar a tão esperada viagem, estava tentando ignorar os xingamentos e ameaças. Seus colegas ficaram muito irritados em ver que Fabinho continuava contente e alegre. Quando já estava na hora de embarcar no ônibus, tomaram uma decisão que mudaria tudo. 

O grupo de colegas revoltados com Fabinho decidiu atirar pedras em seu colega frágil. Fábio cansado dos xingamentos, ameaças e de tudo isso que estavam fazendo com ele, entrou em pânico e começou a correr desesperado pela rua, na esperança de fugir daquele lugar. Foi nesse momento que o pior aconteceu e que a história do Colégio mudou.

 

Ele estava tão desesperado que nem deu tempo de olhar para os lados, foi aí que Fábio foi atingido por um caminhão dos correios. Seus colegas ficaram muito assustados e foram correndo chamar alguns professores para ajudá-lo. Chamaram o resgate, mas Fábio já estava sem vida. Professores e alunos ficaram muito comovidos com a morte tão violenta de um aluno que era tão dedicado.

Dias depois, alunos começaram a falar e contar histórias de coisas estranhas que estavam acontecendo no colégio onde estudavam: alguns viam o corpo de Fábio todo ensanguentado vagando pela escola e outras coisas paranormais estavam acontecendo. Após algumas semanas da morte de Fabinho, deram continuidade a viagem de fim de ano, muitos alunos resolveram não ir pois não se sentiriam bem. Professores e alunos que participaram da viagem passaram mal, o grupo de colegas que mais pegava no pé de Fabinho foi o mais afetado. Mesmo assim professores tentaram animar seus alunos para terem uma experiência boa mesmo após tudo isso ter ocorrido. 

 

Fotos foram tiradas lá em Campo Grande, dos alunos e professores quase esquecendo da tragédia de algumas semanas atrás, no entanto ao voltar da viagem a única pessoa que ficou com as imagens foi um professor do Colégio que tinha uma câmera D3100. Alunos pediram para ele revelar e fazer cópias das imagens para todos os participantes da viagem terem lembranças boas do Colégio. Mas o que ninguém esperava era que o não tão distante passado fosse voltar.

 

Ao revelar as fotos, surgiu a imagem de um aluno que não estava presente no passeio. Lá estava ele, o Fabinho, voltando para atormentar a vida daqueles que zombavam dele e daqueles que não o ajudaram quando ele mais precisava. A partir daquele dia o colégio nunca foi o mesmo.

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Após anos essa história passou a ter outras versões e muitas pessoas não sabem o que de fato aconteceu e se, de fato, aconteceu, mesmo assim até os dias atuais muitos alunos dizem sentir uma presença estranha em salas e banheiros do Colégio. Alguns professores ignoram, mas ninguém sabe ao certo o que assombra (ou não) o Colégio João Gueno até hoje.

Conta pra gente, essa história é FATO ou FAKE?

O CURIOSO CASO DE OSNI E AS BANANAS

Por: Leandro Tiago e Moises da Luz e Nicoly Rodrigues

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

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Tudo começou quando o professor Roberto resolveu fazer uma brincadeira com o professor Osni. Roberto resolveu pegar as bananas que a professora Gaby tinha levado para ela comer e escondeu dentro do armário de Osni. Gaby chega na sala dos professores morrendo de fome, procura suas bananas e não acha, pergunta para Osni se ele não tinha visto e ele, sério, diz que não.

Gaby então volta para dar sua segunda aula, enquanto isso, Osni e Professora Karen ficam na sala dos professores, Osni vai pegar seu livro em seu armário e dá de cara com as bananas de Gaby, que o Roberto tinha escondido, Osni pergunta a Karen se ela sabia de quem era aquelas

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bananas, e Karen diz que não. Então Osni tira as bananas de seu armário, deixa em cima da mesa, e vai dar sua aula. Karen continua na sala dos professores, já estava com fome, então resolve comer uma banana, a hora foi passando e bateu o sinal para a terceira aula, Karen havia comido todas as bananas!!!!

Enquanto Karen se preparava para ir até sua sala, Gaby entra e vê que tinham várias cascas de banana no lixo, Gaby fica muito braba e pergunta a Karen se era ela quem havia comido aquelas bananas, Karen responde que sim e na mesma hora Roberto e Osni entram, Roberto começa a rir muito alto, e explica toda a situação a Gaby. Mas no final, quem saiu como comilona foi a professora Karen.

Essa história é muito verdade, então é FATO! Cuidado para não deixar suas frutas por aí!

QUEM FOI JOÃO GUENO?

Por: Luiz Henrique, Manuella Aparecida, Marcos Paulo e Moises da Luz

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

João Duarte Ramos da Silva Gueno, nasceu em 02/01/1989 no bairro São Dimas - Colombo, região metropolitana de Curitiba-PR.

João Gueno nasceu em uma família muito bem-sucedida e conhecida na região, além de ser uma das famílias pioneiras da localidade, os Gueno’s. Gueno era o primeiro filho de seus pais, foi muito sonhado e planejado, chegou dando luz e alegria para sua família. Foi o primeiro filho, primeiro neto e primeiro sobrinho, mas eles não contavam que ele nasceria com um caso grave de leucemia. O jovem menino cresceu entre hospitais, sempre fazendo tratamentos intensos e agressivos, sua família sempre ficou ao seu lado e faziam questão de proporcionar tudo que podiam. Sendo sempre uma criança feliz e grata, apesar de suas comorbidades, sua alegria era contagiosa, transmitindo a todos ao seu redor.

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Aos seus 11 anos teve uma piora considerável e acabou não resistindo, no dia 15/06/2000 ele terminou seu ciclo na Terra, sua família e toda a população da cidade ficaram muitos comovidos com o fim do doce menino, pois tinham um carinho por toda a família pelas suas ações a favor da comunidade em homenagem, decidiram nomear o colégio da região de João Gueno, um lugar onde várias crianças irão começar suas histórias após o fim de uma.

Apesar de ser uma história comovente, essa é FAKE! Mas queremos saber se você conhece a verdadeira história do João Gueno.

A PROFESSORA COMILONA

Por: Gabriely Cristine e Giovani de Souza

Professora: Karen

Edição: David Milani e Yessera Salvalaggio

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Nos corredores do Colégio João Gueno, ocorrem boatos mirabolantes, um desses conta a lenda de uma professora que malha, malha muito, levanta-se até peso, porém, todo esse esforço não é em vão, mas sim, para depois poder comer o dobro do normal, e a comparando com a personagem clássica da Turma da Mônica: Magali, segundo boatos essa tal professora é chamada de MAGABI.

Essa aqui nós deixamos com vocês, FATO ou FAKE?

Todas essas histórias foram escritas por estudantes do 2º B, com o objetivo de exercitar a capacidade de escrita de gêneros como lendas/contos e também a leitura crítica, diferenciando Fato de Fake.

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