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mudanças

Por Ana Luiza de Souza e Gustavo Gregorio.

Edição: Mariana Pallú e Paula Bulka

   Em meio a todas as mudanças relacionadas ao final do ensino fundamental e início do ensino médio, além de todo o caos vivenciado em 2020 devido à pandemia de COVID-19, os estudantes passam por um turbilhão de pensamentos e receios sobre o futuro. Muitos estão passando por transições de colégio para que possam se preparar melhor para desafios futuros, como ENEM e Vestibular e, com isso, seguir para um futuro economicamente estável. Estabilidade essa que pode ser abalada nos anos futuros por conta dos atuais problemas nacionais e globais.

   Entre os alunos que estão se preparando para mudar de colégio está Ana Luiza, 15 anos, que estuda e faz curso preparatório para realizar testes de seleção para alguns colégios. Porém, com a pandemia, seus estudos tiveram uma grande mudança: seu curso passou de ensino presencial para ensino a distância (EAD), o que prejudicou seus estudos, já que assim como a maioria dos estudantes, ela não estava habituada ao EAD, o que pode influenciar diretamente em seu desempenho na realização de suas provas.

   Além da mudança de colégios existe também a mudança de ambiente, o que causa a alterações no hábito escolar e social, podendo gerar graves complicações para adolescentes, por causar mudanças bruscas em suas vidas de forma que ocasione problemas como ansiedade, introversão e em casos extremos, depressão.

   Todas as mudanças que ocorrem durante a adolescência têm um peso grande para a vida adulta, mesmo que a princípio tenham sido feitas por motivos bons, os resultados podem ser danosos. Com isso em mente, adolescentes tendem a ficar ansiosos e aflitos com o futuro e resultado de suas escolhas. O futuro é incerto, cabe a nós, estudantes, apenas torcer para que as nossas escolhas tenham os resultados desejados.

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