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Grafite é criminalizado e enfrenta preconceito e ataques da população

  • Foto do escritor: João Gueno
    João Gueno
  • 3 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura
A batalha do grafite contra o preconceito e as diversas tentativas de criminalizá-lo

Por Maria Gabrielly Pinheiro


Grafite no Colégio Estadual João Gueno. Foto: Maria Gabrielly Pinheiro


Ao decorrer dos anos, o grafite foi de vandalismo a arte cultural, sendo utilizado para expressar críticas sociais, homenagear pessoas e contar histórias através de uma única figura. Ele surgiu em 1698, em Paris, por meio de artistas anônimos durante a revolução cultural. Na década de 1970, apareceu nos bairros periféricos de Nova York, como forma de expressar críticas diante da expansão da criminalidade. Ainda na metade dessa década, o artista Allex Vallar trouxe o grafite para o Brasil, com São Paulo sendo o primeiro estado a apropriar esse tipo de arte.


Apesar de representar muito a cultura do Hip-Hop, ainda há muita gente que diz que o grafite deveria ser criminalizado por ser "semelhante" à pichação. Felipe Dolinsky, um grafiteiro do bairro Monte Castelo, localizado em Colombo, em relação à criminalização do grafite, explica: "Não acho que deveria ser criminalizado, mas regularizado. Por exemplo: o grande grafiteiro brasileiro, Kobra, faz artes gigantes em edifícios, com autorização, podendo de forma legalizada mostrar seu trabalho e embelezar a cidade com um pouco de cor em suas obras".


"O grafite é uma forma de expressar a arte, já a pichação se encaixa como forma de protesto, mas claro que existem exceções" – Felipe Dolinsky, grafiteiro

O grafiteiro conclui que, em seu ponto de vista, há diferenças entre o grafite e a pichação: "O grafite é uma forma de expressar a arte, já a pichação se encaixa como forma de protesto, mas claro que existem exceções", finaliza Felipe.


 
 
 

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