Competições esportivas integram alunos de várias escolas de Colombo

João Gueno é destaque nos jogos escolares municipais

Por Brenda Yasmin de Souza Fernandes, Gabriela da Silva e Gabrielly Soares Koppen

Fonte: Acervo Pessoal

O Colégio Estadual João Gueno conquistou o segundo lugar geral na competição dos jogos escolares municipais deste ano, mesmo não participando das modalidades de handebol e basquete. A diretora e professora de Educação Física, Vanessa Rojas, acredita que os jogos escolares são importantes para a escola, porque cria-se um vínculo entre os alunos participantes, que aprendem sobre respeito e valorização.

Alunos de diversas idades participaram da competição

João Victor de Souza, 14 anos, jogou no torneio e se sentiu feliz com o resultado. “Ficamos em segundo lugar, me senti muito bem”, diz o competidor. Mas nem todos os alunos ficaram satisfeitos. Muitos comentaram que o ponto fraco do João Gueno, em comparação a outros colégios, foi no quesito treino.

Vanessa explica que o critério para formação das equipes é a idade, fator que dificulta a reunião em um mesmo horário dos participantes, que são de turmas e turnos diferentes. Outro motivo é a falta de um professor específico contratado para atender a essa necessidade.

Os jogos municipais de Colombo ocorrem anualmente no primeiro trimestre, nos ginásios da região, onde estudantes das escolas de ensino fundamental e médio competem nas modalidades: vôlei, futsal, handebol e basquete, nas categorias masculina e feminina.

Pela primeira vez o João Gueno participa da modalidade de vôlei nos Jogos Escolares

O aluno Radicheski conta que está acostumado com a dinâmica das competições, pois participa há um bom tempo. Na edição deste ano, ele teve um rápido desmaio devido ao cansaço físico, mas logo voltou ao jogo.

Enquanto uns já são “veteranos” nos torneios, outros competiram pela primeira vez. É o caso de Samuel Sidney, aluno do João Gueno, que participou do futsal. “Não foi fácil. Foi meu primeiro contato com pessoas de outros colégios como adversários. Senti muita pressão”, relata o estudante do 9º ano.